Com o avançar da idade, surgem alterações no sistema nervoso e sensorial que afetam a capacidade funcional, cognitiva e emocional da pessoa idosa.
Essas mudanças podem comprometer a autonomia, a comunicação e o bem-estar psicológico, interferindo diretamente na qualidade de vida.
A estimulação sensorial surge como uma estratégia essencial para promover o envelhecimento ativo e saudável.
Através da ativação dos sentidos — visão, audição, olfato, paladar e tato — é possível melhorar a interação com o ambiente, reforçar a autoestima e prevenir o isolamento social.
Esta formação oferece uma abordagem prática e atual sobre como aplicar a estimulação sensorial em contexto institucional e domiciliário, contribuindo para o bem-estar global das pessoas idosas.

