Comunicar com “a pessoa idosa” não é muito diferente de comunicar com “a pessoa jovem”.
Apesar de ser inegável que, com o avançar da idade, ocorrem alterações ao nível sensorial e motor que podem comprometer a eficácia da comunicação, a população idosa está longe de ser homogénea.
De entre as alterações mais frequentes causadas pelo envelhecimento, podem assinalar-se a diminuição da acuidade auditiva e visual, a diminuição da força muscular, as alterações da função respiratória, a perda de dentes e as alterações na memória e na atenção, como potenciais fatores de comprometimento da eficácia da comunicação. Contudo, cada pessoa envelhece de maneira singular e o pior erro é generalizar.